Fui a Extrabold hoje. Estavam lá os ex-companheiros de trabalho. E a estagiaria. A famosa. A famosa por fazer coisas erradas, digamos assim, para ser elegante. Ai me contaram mais uma história dela.
A estagiaria – vulga Andrea – foi até as lojas Americana comprar CD’s virgem para a produção de um material.
Ele chega até o vendedor e começa o dialogo:
– Tudo bem? Tem CD?
– Sim, lá no fim do corredor, na prateleira – indicou o prestativo vendedor.
Foi quando a estagiaria fez a pergunta (imbecil):
– Mas ele está virgem?
Diante da pergunta um pouco imbecil, ele olhou para ela e disse:
– Sim. Nunca saíram dali.
E foi lá a estagiaria feliz da vida comprar o CD virgem.
Agora me pergunto: o que faria um CD não “estar” virgem?
Dar uma saidinha?
Dar uma queimadinha?
Ter um caso com o CD de musica da prateleira vizinha?
Não sei.
Um amigo meu quando tinha 18 anos o pai dele fez a mesma pergunta:
– Ele está virgem, filho?
O filho, todo selerepe e colorido disse que sim. Que ninguém tinha ‘tocado’ no CD dele.
Ainda né, faltou completar…
E o seu, Nei? Tá virgem?